O meu maior acto de rebeldia?
Raramente ter sido uma Maria vai com as outras.
Porém sempre me faltou a coragem para cometer loucuras, para partir à aventura sem destino traçado.
Talvez por isso, desde que me lembro, que sinto um certo fascínio por histórias de e sobre miúdas rebeldes.
Esta chamou-me mais a atenção pela imagem da capa do que pelo seu autor, totalmente desconhecido para mim.
Um retrato simpático e polido de uma rapariga privilegiada da sociedade portuguesa no final da década de 60, num mundo polvilhado de palcos tão distintos como a guerra nas Colónias, Maio de 68 ou Woodstock.
Simplicidade e clareza narrativa e claro, um final feliz!
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