Histórias do último meio século de vida português.
Uns atormentados pela visão utópica pós-revolução de uma ideologia que não vingaria, outros que tentam ocultar o enriquecimento absurdo patrocinado por Bruxelas.
E mais uns quantos pecados venais característicos da "chico-espertice" do português comum e das suas ideias megalómanas.
Quaisquer que sejam os fantasmas,"é preciso saber reconhecer a possibilidade de ser feliz quando ela surge".
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