Quando alguém "sai" e revisitamos o significado da palavra despedida, de uma forma consciente ou não, questiono-me: vou sentir 'falta' dele ou dela?
Tentando não querer parecer brutalmente insensível, e considerando que no espaço de um ano, vi "sair" muita gente, cheguei à conclusão que a minha resposta tem sido sempre a mesma: NÃO.
Há uns dias comentava este assunto com um amigo e na sequência dessa conversa, percebi que uma das minhas mãos é suficiente para contabilizar aqueles por quem sinto amizade, apreço, preocupação, carinho, independentemente do facto de serem meus colegas de trabalho.
Um número que pode diminuir, jamais aumentar.
São poucos, são muitos, é irrelevante.
São aqueles que me fazem rir, aqueles que me fazem chorar.
São aqueles que hoje, amanhã e depois, fazem e farão parte da minha vida.
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