A minha mãe sempre me disse que devemos ter um certo cuidado com a roupa interior que usamos. Não podemos ter a certeza de que seremos nós a despi-la. Obviamente, esta afirmação vai de encontro a situações extremas: um acidente, um grau de inconsciência que nos torna dependentes, etc.
Hoje de manhã dei por mim a pensar muito no assunto. Tenho uma consulta de ortopedia marcada e é necessário que o médico veja e mexa nas minhas pernas.
E a escolha foi mais difícil do que poderia imaginar. Pelo menos tendo em conta as opções de que disponho.
Apesar de ter colocado uma série de hipóteses de recurso, optei por usar um vestido. Com sorte, ele nem vai ver a cor das minhas cuecas.
Mamã, podes ficar descansada.
Tuesday, May 29, 2012
Saturday, May 26, 2012
Eurovisão
Em miúda, o Festival da Eurovisão era um programa a não perder. A música vencedora passaria uma dezena de vezes na rádio nos dias seguintes e até tinha direito a ser noticiada no Telejornal.
Hoje em dia, deparo-me com uma espécie de pré-eliminatória seguida do concurso em si.
Há de tudo: avózinhas cantoras, homens musculados em tronco nu, mulheres de bodys ou vestidos semitransparentes. No entanto, as músicas não prestam. Numa delas, a cantora limitou-se a vestir camadas de tecido dispostas de uma forma estranha, acrescentar umas rastas ao cabelo e gritar no tom mais agudo que a sua voz permitiu.
Até eu faço melhor figura no chuveiro e não sei cantar.
Tirando as imagens que vão sendo mostradas antes de cada canção do país organizador ( e até estas são politicamente correctas) não se aproveita nada.
Hoje em dia, deparo-me com uma espécie de pré-eliminatória seguida do concurso em si.
Há de tudo: avózinhas cantoras, homens musculados em tronco nu, mulheres de bodys ou vestidos semitransparentes. No entanto, as músicas não prestam. Numa delas, a cantora limitou-se a vestir camadas de tecido dispostas de uma forma estranha, acrescentar umas rastas ao cabelo e gritar no tom mais agudo que a sua voz permitiu.
Até eu faço melhor figura no chuveiro e não sei cantar.
Tirando as imagens que vão sendo mostradas antes de cada canção do país organizador ( e até estas são politicamente correctas) não se aproveita nada.
Sunday, May 20, 2012
Conversas estranhas
-Como é que consegues andar com as unhas deste tamanho?
- Nem imaginas as coisas que eu consigo fazer com elas assim!
-Não me digas que tens alguma espécie de poder?!?!
-Não sei. Se calhar até tenho...
Quando o diálogo chega a este ponto, calo-me, simplesmente.
É difícil argumentar.
- Nem imaginas as coisas que eu consigo fazer com elas assim!
-Não me digas que tens alguma espécie de poder?!?!
-Não sei. Se calhar até tenho...
Quando o diálogo chega a este ponto, calo-me, simplesmente.
É difícil argumentar.
Wednesday, May 9, 2012
The BAD in me
8 anos depois, senti a mudança de username como uma perda de identidade.
O BAD assentava-me que nem uma luva!
O BAD assentava-me que nem uma luva!
Tuesday, May 8, 2012
Palmadinhas
Muitos o fazem, muitos gostam. Quase sempre por prazer.
Outros, por exemplo no futebol, fazem-no durante festejos e como demonstração de companheirismo (bem, isso é o que eu digo a mim mesma, embora acredite que alguns retirem uma satisfação física nesses momentos, tal como eu faria se tivesse oportunidade de dar umas palmadinhas no rabo do Piqué ou do Xavi Alonso).
Anteriormente fui alvo constante de palmadas e "apalpões" de uma colega de trabalho. Não dei muita importância ao facto, apesar de ter consciência que não era normal naquele ambiente. Sempre achei que ela o fazia de forma carinhosa. Como sinal de uma aproximação, quase um rasgo de intimidade sem carácter sexual, mas que pode acontecer entre amigas, sem segundas intenções. Tal como poderia ser um beijo na bochecha ou na testa.
Por razões que não me recordo, há pouco tempo falei sobre este episódio durante a hora de almoço. Várias pessoas estavam presentes. Uma, inclusivamente, comprovou estas ocorrências (também "sofreu" algumas)..
Para meu espanto, uma colega que nessa mesma data achou por bem criticar a história por achar a atitude desaprovadora, ontem sem mais, decide espetar-me uma palmada no rabo em plena cozinha e sem que nada o pudesse prever.
Assim, sem mais.. Depois dum 'olá' e antes de um 'até logo'.
....
Outros, por exemplo no futebol, fazem-no durante festejos e como demonstração de companheirismo (bem, isso é o que eu digo a mim mesma, embora acredite que alguns retirem uma satisfação física nesses momentos, tal como eu faria se tivesse oportunidade de dar umas palmadinhas no rabo do Piqué ou do Xavi Alonso).
Anteriormente fui alvo constante de palmadas e "apalpões" de uma colega de trabalho. Não dei muita importância ao facto, apesar de ter consciência que não era normal naquele ambiente. Sempre achei que ela o fazia de forma carinhosa. Como sinal de uma aproximação, quase um rasgo de intimidade sem carácter sexual, mas que pode acontecer entre amigas, sem segundas intenções. Tal como poderia ser um beijo na bochecha ou na testa.
Por razões que não me recordo, há pouco tempo falei sobre este episódio durante a hora de almoço. Várias pessoas estavam presentes. Uma, inclusivamente, comprovou estas ocorrências (também "sofreu" algumas)..
Para meu espanto, uma colega que nessa mesma data achou por bem criticar a história por achar a atitude desaprovadora, ontem sem mais, decide espetar-me uma palmada no rabo em plena cozinha e sem que nada o pudesse prever.
Assim, sem mais.. Depois dum 'olá' e antes de um 'até logo'.
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