Menos que Zero, há cerca de uma década atrás teve um efeito cativante, não pela história em si, mas pela forma crua como é descrita. A palavra inconsequência reina. Não importa se o amanhã virá, porque o objectivo de hoje é viver.
Psicopata Americano, choca pelo excesso de violência e atitudes sádicas da personagem principal. Coerente na ausência de qualquer emoção, excepto o narcisismo exacerbado de Patrick.
Lunar Park, confunde-se com o olhar sobre uma lua cheia, por vezes encoberta por nuvens que passam; tal e qual a miscelânia de ideias que vão decorrendo, entre um sonho menos bom e uma realidade da qual se quer escapar.
Quartos Imperiais, revelou-se uma decepção. 25 anos após o primeiro, procuramos saber o que é feito dos seus intervenientes. Uma narrativa oca. O protagonista é um farrapo, um mero figurante na sua própria história.
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