Esta semana tem sido de facto produtiva em argumentos para futuras longas metragens.
No trabalho, com os amigos, não sei o que se passa.
E a semana ainda não acabou.
Sem explicação. Difícil de transcrever. Só vivendo os momentos.
Um verdadeiro filme.
Thursday, September 30, 2010
Wednesday, September 29, 2010
Alemanha
A tradição cumpriu-se.
O Benfica não conseguiu ganhar.
O resultado final foi justo.
Erros infantis na defesa, oportunidades perdidas no ataque.
Perante os factos, para quê falar de argumentos?
Alma benfiquista magoada.
O Benfica não conseguiu ganhar.
O resultado final foi justo.
Erros infantis na defesa, oportunidades perdidas no ataque.
Perante os factos, para quê falar de argumentos?
Alma benfiquista magoada.
Tuesday, September 28, 2010
O piano
O que pode haver de comum entre jogos de futebol e um piano?
Aparentemente nada. Mas há.
Sempre que é dia de futebol na TV (e não importa o campeonato, nem o canal), a minha vizinha de cima toca piano.
90 minutos seguidos, sem interrupções.
De início até parecia engraçado, até que a escolha recaíu na marcha nupcial...Aaaaahhhhhhhhhh
Isso mesmo, hora e meia! Nem queria acreditar no que me estava a acontecer.
Agora é simples.
Vejo futebol com o volume no máximo.
Continuo sem saber que outros títulos fazem parte do seu reportório.
Optei pelo risco da ignorância nesse campo, a favor de uma surdez precoce.
Aparentemente nada. Mas há.
Sempre que é dia de futebol na TV (e não importa o campeonato, nem o canal), a minha vizinha de cima toca piano.
90 minutos seguidos, sem interrupções.
De início até parecia engraçado, até que a escolha recaíu na marcha nupcial...Aaaaahhhhhhhhhh
Isso mesmo, hora e meia! Nem queria acreditar no que me estava a acontecer.
Agora é simples.
Vejo futebol com o volume no máximo.
Continuo sem saber que outros títulos fazem parte do seu reportório.
Optei pelo risco da ignorância nesse campo, a favor de uma surdez precoce.
Monday, September 27, 2010
Acabou, este verão.
No calendário das estações, o verão já terminou.
Tenho muita dificuldade em aceitar este facto apesar de conceber de forma racional a sua existência.
O verão parte de mansinho sem sequer se despedir.
Troco o meu pijama de calções às bolinhas por um de calças aos quadrados.
É então que me convenço: o tempo mudou e o outono finalmente chegou.
Tenho muita dificuldade em aceitar este facto apesar de conceber de forma racional a sua existência.
O verão parte de mansinho sem sequer se despedir.
Troco o meu pijama de calções às bolinhas por um de calças aos quadrados.
É então que me convenço: o tempo mudou e o outono finalmente chegou.
Sunday, September 26, 2010
Bret Easton Ellis
Menos que Zero, há cerca de uma década atrás teve um efeito cativante, não pela história em si, mas pela forma crua como é descrita. A palavra inconsequência reina. Não importa se o amanhã virá, porque o objectivo de hoje é viver.
Psicopata Americano, choca pelo excesso de violência e atitudes sádicas da personagem principal. Coerente na ausência de qualquer emoção, excepto o narcisismo exacerbado de Patrick.
Lunar Park, confunde-se com o olhar sobre uma lua cheia, por vezes encoberta por nuvens que passam; tal e qual a miscelânia de ideias que vão decorrendo, entre um sonho menos bom e uma realidade da qual se quer escapar.
Quartos Imperiais, revelou-se uma decepção. 25 anos após o primeiro, procuramos saber o que é feito dos seus intervenientes. Uma narrativa oca. O protagonista é um farrapo, um mero figurante na sua própria história.
Psicopata Americano, choca pelo excesso de violência e atitudes sádicas da personagem principal. Coerente na ausência de qualquer emoção, excepto o narcisismo exacerbado de Patrick.
Lunar Park, confunde-se com o olhar sobre uma lua cheia, por vezes encoberta por nuvens que passam; tal e qual a miscelânia de ideias que vão decorrendo, entre um sonho menos bom e uma realidade da qual se quer escapar.
Quartos Imperiais, revelou-se uma decepção. 25 anos após o primeiro, procuramos saber o que é feito dos seus intervenientes. Uma narrativa oca. O protagonista é um farrapo, um mero figurante na sua própria história.
Saturday, September 25, 2010
Vermelho não! Encarnado.
A não ser que se esteja a falar do Capuchinho Vermelho ou da Cruz Vermelha, a palavra correcta deve ser encarnado (a).
Tendo em conta o número de vezes que a utilizo e que me justifico sobre a mesma, a explicação é simples: vem descrita em alguns livros.
E depois é daquelas coisas que não conseguimos evitar.
Eu não consigo.
Por isso digo "Vermelho não! Encarnado."
Tendo em conta o número de vezes que a utilizo e que me justifico sobre a mesma, a explicação é simples: vem descrita em alguns livros.
E depois é daquelas coisas que não conseguimos evitar.
Eu não consigo.
Por isso digo "Vermelho não! Encarnado."
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