Não me vou alongar muito sobre a temática do livro mas considero que deveria fazer parte do plano nacional de leitura, de todos os portugueses.
Temos um gostinho especial em apregoar que somos "bons", que somos "os melhores". Não interessa realmente em quê. Pode ser a atirar caricas para o chão ou a apanhar bonés com a boca. Basta ser.
Na base desta atitude, a simples auto-bajulação ou a verdadeira: a eterna "conquista" pelo exercício do poder sobre os outros.
Na realidade porém, somos tão insignificantes como as proezas que relatamos.
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