Em dia de aniversário do meu pseudo-stalker, esforcei-me ao máximo para parecer distraída e não ter de lhe dar os parabéns.
Fica bem felicitar as pessoas, mas não consigo disfarçar o meu sorriso amarelo nestas ocasiões.
Estava quase a ser um sucesso até que fui tramada pelo bolo!
Foi notória a minha tentativa de passar ao lado dos festejos. E ele, como bom stalker que é, enviou-me uma fatia de bolo.
Sem escapatória, fui agradecer ao senhor a amabilidade (de forma rápida, indolor e com o mínimo de contacto físico possível).
Escusado será dizer que toda a gente no meu departamento gozou com a cena.
É saudável termos a capacidade de rir de nós próprios, mas já não suporto mais ouvir a expressão: "Come o bolinho, come!"
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