Um beijinho, dois beijinhos...

O cumprimento faz parte da relação pessoal, social, profissional com os outros.
Há pessoas a quem só dou um beijinho, há pessoas a quem dou dois e há aqueles que evito ter perto de mim a menos de um metro de distância.
A história de só se dar um beijinho nada tem a ver com ser queque ou deixar de ser. É um hábito, como outro qualquer.
No meu caso não é um critério definido. Dou só um beijinho a familiares e alguns amigos. Nada a ver com o facto de estar ou não com essas pessoas habitualmente. Uns vejo todos os dias, outros muito raramente, mas em qualquer dos casos sei quem é quem nesta contagem dos beijinhos no foro pessoal, social e laboral.
E por isso, não gosto dos indecisos. Ontem, um certo senhor, que habitualmente me dá dois beijinhos deixou-me literalmente "pendurada" (de pézinho no ar e tudo)! Que irritação... E o pior foi ter sido na presença de outros!
Não é uma questão grave, mas deixou-me desconfortável.
Ora vejamos, que tal retribuir numa ocasião semelhante na presença dos seus pares? Hum.... Pois é... Quer parecer-me que não iria gostar!!!
Eu não gostei.

Contabilidade, blahhhh...
Códigos de IVA, blahhhh...
SAFT, mais blahhhh...

Preparação para a noite dos Óscares: chá e paracetamol.
Yeaaahhhh!!!!

Teorias da Bola #14

Para quem apregoa que a violência nos estádios de futebol é inquestionável posso apenas dizer que começo a concordar.
Ao segundo golo do Benfica ia perdendo os óculos e fiquei literalmente "amassada".
E vai uma pessoa à bola com pessoas que torcem pelo mesmo clube.
Que seria de mim se assim não fosse...

Teorias da Bola #13

A vantagem de se ter um treinador com nome de Jesus é tal, que o homem conseguiu que a chuva sumisse no momento de eu entrar no estádio.
Não é para todos, é só para quem pode.
No entanto, agradeço mais uma chamadinha na hora da saída, tá?
Dava imenso jeito!!!

Abusos

Desde sempre a Igreja abusou:
- da ignorância de uns quantos incapazes de provar ou negar algo ou alguém superior,
- do poder monetário não declarado,
- da existência de estados laicos,
- do círculo fechado fruto do terror imposto ao longo de séculos.

A displicência com que muitos reagem de cada vez que surgem novas acusações a personagens religiosas repugna-me.
Há muitos anos atrás, estava eu num colégio de freiras quando surgiram boatos de que um dos padres que por lá pairavam teria uma relação com alguém da congregação. Fomos advertidas para que o assunto ficasse entre quatro paredes e tivemos direito a uma justificação pessoal do visado negando os factos. Certo é que dois anos passados sobre este episódio, o senhor em questão assumiu a filha menor e foi viver com a mãe da criança, uma enfermeira do hospital local.
Entre este caso e tantos outros que são desconhecidos do público em geral cada um acredita no que quiser mas quase todos os rumores têm um fundo de verdade.
Eu deixei de lhes reconhecer qualquer autoridade moral, ética e mesmo religiosa.
Ainda assim, baptizei a minha filha por pressão familiar e não por convicção. E daqui resultou um outro episódio que deixo para outra ocasião.

48 horas depois de uma bela tarde na companhia de amigos e vinho branco, tenho as mãos todas lixadas, a pelar.
Acontece-me sempre a mesma coisa.
Uma vez mais, o meu corpo recorda-me que um fígado novo podia ser uma excelente ideia...

One man, one master, one follower.

A banhos

Há uns meses atrás tive um pequeno tête a tête com uma das professoras de natação da Carolina.
Critiquei a ligeireza das aulas face ao nível dos alunos (5 anos, 4 estilos).
Mostrou-se chocada. Não percebo porquê. Pago para a miúda aprender a nadar e melhorar o desempenho e não para passar 40 minutos a fazer o que bem lhe apetece dentro de água.
Fez questão de mencionar mais do que uma vez que foi colega de faculdade do pai e do padrinho da Carolina (so what?), como se fosse razão suficiente para justificar o lado mais brando e a falha na exigência aos putos.
Certo é que agora ela está sempre de olho na bancada onde me encontro e eu de olho nela.
Serve o propósito.

Férias

Quando se chega ao ponto de marcar férias para dias que coincidem com domingos algo não está bem.
Já ultrapassei o estado de ser algo a que tenho direito.
Passou a ser uma necessidade.

Alfred Anthony Hitchcock Hopkins...

The Master of Suspense

Pirosices

Ora aqui está um presente ideal para a data em questão, se se tiver 12 anos!
Qual a ideia? O nicho de mercado são os casais de namorados ou as filhas deles?
Blagh!!!

Por vezes as boas notícias demoram, mas pelo menos chegam aos pares!!