Em três dias, dois jantares de Natal.
Pelo meio, um dia de cama.
O primeiro foi um completo flop. A comida e a bebida eram muito más. Resultado: passei o dia seguinte de molho, com o estômago todo lixado. O ambiente só se aguentou graças à presença de quatro ou cinco pessoas que considero meus amigos. Um núcleo cada vez mais fechado e que quero preservar nessas condições. No final, beijinhos a alguns e a certeza de que o próximo convite vai ser recusado.
O segundo é fruto do processo de integração num novo departamento. Ninguém poderia dizer que trabalhamos juntos há pouco mais de um mês. Somos visivelmente um grupo coeso. Sem distinções. Houve brindes, a nós. Gargalhadas e boa disposição.
Ainda houve tempo para esclarecer os mais distraídos que sou a Benjamim do grupo. Este ano, o papel de Menino(a) Jesus no presépio é meu. Temos é de procurar a vaca e o burro noutro departamento.
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